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O Presidente da Associação dos Delegados de Polícia do Maranhão, no uso de suas atribuições que lhe confere o Artigo 38, alínea "a" c/ c Artigo 39, inciso II, §2º do Estatuto Social, CONVOCA todos os associados efetivos para a Assembleia Geral Extraordinária, a ser realizada no dia 20 (vinte) de outubro de 2023, sexta-feira, às 18:30 horas ...

Leia o edital na íntegra




Após reunião interna da diretoria executiva da ADEPOL, decidiu-se pelo adiamento da AGE, inicialmente marcada para dia 04/10 as 19h. A nova data será oportunamente informada nos canais digitais da ADEPOL, em especial @adepolmaoficial e no site www.adepolma.com.br
A categoria deverá permanecer mobilizada e atenta às orientações de sua entidade de classe.

A diretoria




A Associação dos delegados de polícia do Maranhão – ADEPOL-MA , informa que os Delegados e Delegadas de Polícia estão oficialmente autorizados a aplicar as medidas aprovadas na Assembleia Geral Extraordinária (AGE) realizada no último dia 12. Essas medidas têm o potencial de impactar diretamente o atendimento à população, especialmente no interior do Estado .
Conforme destacado pelo Presidente Márcio Dominici, essas ações podem resultar na suspensão das atividades de diversas delegacias na capital e no interior. Isso ocorrerá devido à completa ausência de delegados, investigadores e escritores disponíveis para serem lotados nessas unidades, que hoje funcionam em grande parte graças aos sacrifícios desses profissionais.
Outro ponto fundamental das medidas é a recusa de coleta de presos de justiça nas delegacias que não contam com plantão da polícia civil após as 18h. Essa medida visa garantir o estrito cumprimento da legislação, que garante ao cidadão acusado de um crime o direito de ser apresentado a um delegado de polícia que decida sobre a manutenção ou não da prisão nesse primeiro momento.
Além disso, Delegados e Delegadas que trabalham em escalas de plantão deverão agora exigir o cumprimento do gozo da folga conforme previsto na lei. Para cada 24 horas de trabalho, eles têm direito a 72 horas de folga.
Todas essas medidas têm como objetivo primordial o estrito cumprimento da lei e buscam sensibilizar o governo do Estado a se sentar à mesa com a categoria para discutir melhorias estruturais essenciais para a instituição encarregada da investigação criminal.
A situação atual da Polícia Civil do Estado do Maranhão é desafiadora, com falta de recursos tecnológicos para investigações complexas, escassez de viaturas para todas as delegacias na capital e no interior, delegações em condições específicas e falta de profissionais, incluindo delegados, investigadores, escrivães e peritos.
Reiteramos nossa confiança no governador Carlos Brandão, no Secretário de Segurança Pública Maurício Ribeiro Martins e no Delegado-Geral Jair Paiva Jr. Buscamos apenas a oportunidade de nos sentarmos à mesa e juntos discutirmos projetos que efetivamente possam beneficiar a sociedade maranhense.

ATT ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO ADEPOL-MA.




Foi ao ar nesta quarta-feira, 13, uma entrevista com o presidente da Associação dos Delegados da Polícia Civil do Maranhão (Adepol-MA), dr Márcio Dominici, no programa de rádio “Expediente Final”. A entrevista foi concedida aos jornalistas Keith Almeida, John Cutrim e Judson Carvalho, da Rádio Difusora News – 93.1 FM.

A questão salarial e a reestruturação da Polícia Civil foram alguns dos assuntos do bate-papo. “A Polícia Civil hoje beira o colapso, literalmente. Ela só funciona graças ao esforço e ao sacrifício pessoal de cada um dos profissionais, homens e mulheres, que compõem essa Instituição. Nós não temos desde o material básico de expediente, para você ter ideia, tem colegas no interior que pagam desde o cafezinho até a internet da delegacia do próprio bolso. Como é que se realiza uma investigação, por exemplo, de tráfico de drogas em uma situação como essa?”, questionou.

Integrante da Polícia Civil nos últimos 26 anos, Dominici apontou outros exemplos como a falta de investimento tecnológico em crimes cibernéticos e a falta de pessoal. Além disso, ele trouxe dados da Adepol-BR que refletem a condição atual da Segurança Pública no Maranhão e ressaltou as últimas conversas com o Governo do Estado.

Para assistir a entrevista na íntegra, basta acessar o Canal do Youtube da TV Difusora na playlist “Expediente Final”, a partir da marcação de tempo 32 minutos.




A Associação dos Delegados de Polícia Civil do Estado do Maranhão (ADEPOL-MA) emitiu uma nota à sociedade e aos delegados e delegados de polícia, anunciando uma série de medidas administrativas em resposta à situação atual da Polícia Civil no estado. As medidas que terão impacto direto na rotina dos cidadãos maranhenses foram decididas após deliberação em uma Assembleia Geral Extraordinária (AGE) da categoria.
Ao longo dos anos, os delegados e delegadas de polícia, muitas vezes com sacrifícios pessoais, cumpriram os seus deveres, mesmo em condições precárias e sem a devida estrutura material, a fim de garantir a segurança da sociedade e o cumprimento das leis. No entanto, a nota destaca que o governo tem tratado com desimportância as exigências da Polícia Civil, sem reconhecimento ou agradecimentos pelo esforço pessoal dos profissionais que compõem a instituição.
Diante dessa situação, a ADEPOL-MA anunciou as seguintes medidas:
- 30 dias sem qualquer tipo de representação policial, exceto em casos necessários, a partir de 18 de setembro .
- Não enviar comunicados à Assessoria de Comunicação da Polícia Civil (Ascom) .
- Os Departamentos de Polícia Civil do Interior e da Capital não responderão por cidades sem que haja lotação formal .
- Não se deslocar para missões em outras cidades sem pagamento prévio de diários .
- Não receba apresentações de ocorrências após as 18h em cidades sem plantão .
- Cumprimento da instrução normativa que trata dos plantões, com 72 horas de folga para cada 24 horas trabalhadas.
A ADEPOL confirmou o desejo do governo estadual, representado por Carlos Brandão, de melhorar a situação da Polícia Civil, que enfrenta décadas de abandono e retirada, intensificada nos últimos oito anos. No entanto, a associação sublinha que boas intenções não são suficientes; são ações concretas e imediatas que demonstram o comprometimento da gestão atual do governo do Maranhão em dar à segurança pública a importância que a sociedade espera e merece.
Essas medidas administrativas, anunciadas pela ADEPOL-MA, refletem a crescente insatisfação e preocupação dos delegados de polícia com a situação precária da instituição. Segundo o Presidente da ADEPOL-MA Márcio Dominici há uma necessidade urgente de melhorias substanciais para garantir a segurança e a justiça no estado do Maranhão. A sociedade aguarda com expectativa que o governo tome as medidas para resolver os problemas enfrentados pela Polícia Civil e restabelecer a confiança na instituição, disse.




O Presidente da Associação dos Delegados de Polícia do Maranhão, no uso de suas atribuições que lhe confere o Artigo 38, alínea “a” c/c Artigo 39, inciso II, §2o do Estatuto Social, CONVOCA todos os associados efetivos para a Assembleia Geral Extraordinária, a ser realizada no dia 12 (doze) de setembro de 2023, terça-feira, às 18:30 horas ...

Leia o edital na íntegra




A reportagem foi exibida no Programa Hora D com Sérgio Murilo, da TV Difusora, e tratou sobre dados divulgados pelo Anuário da Segurança Pública 2023, revelam que o Maranhão é o estado que menos investe em segurança pública no Brasil.
A reportagem mostra que o Maranhão foi o estado que menos gastou com segurança pública no Brasil e ainda que a cidade de Caxias está entre as 50 mais violentas do país.
Em entrevista o presidente da Associação de Delegados da Polícia Civil do Maranhão (Adepol-MA), Márcio Dominici comentou sobre o tema.
“As delegacias precisam passar por um processo profundo de reestruturação, não há absolutamente nada. A Polícia Civil do Maranhão ainda engatinha e precisa passar por um processo completo, para que a gente possa prestar, efetivamente, um serviço de qualidade para a população”, afirmou.
Esta não é a primeira vez que a Adepol-MA alerta sobre as atuais condições da Polícia Civil. Desde o início do ano, a Associação vem denunciando em diferentes veículos de comunicação a conjuntura atual da corporação. Recentemente, foi divulgado o Monitor da Violência realizado pelo Portal G1 em que o Estado teve um aumento de mortes violentas no primeiro semestre de 2023. Indo na contramão, o Maranhão teve alta de 0,3% enquanto a média nacional foi queda de 3,4%.
Já em notícia publicada no Portal Difusora On com dados da Secretaria de Segurança Pública, só no mês de julho foram registradas 17 mortes violentas na Região Metropolitana de São Luís. Em agosto, esse número aumentou para 22 mortes. Por isso, a Adepol-MA segue dedicada em tirar o Maranhão dessa situação e colocar o Estado como destaque na área de Segurança Pública.

Saiba Mais
O Anuário da Segurança Pública 2023 é uma publicação do Fórum Brasileiro de Segurança Pública, uma organização sem fins lucrativos que reúne dados fornecidos pelas secretarias de segurança pública dos estados, pelas polícias civil, militar e federal, entre outras fontes oficiais da Segurança Pública.
A edição 2023 foi divulgada em julho desse ano. O Anuário traz informações como estatísticas criminais, gastos com segurança pública, sistema prisional, entre outros.




O Site G1 MA publicou esta semana uma matéria com o título: “Monitor da Violência: Na contramão do Brasil, Maranhão tem aumento nas mortes violentas no 1º semestre de 2023”
A reportagem mostra que entre os estados do Nordeste, o Maranhão aparece em segundo lugar entre os que obtiveram as maiores altas.

Segundo a publicação, o Maranhão registrou um aumento de 0,3% nas mortes violentas intencionais registradas no primeiro semestre de 2023, em comparação ao mesmo período do ano passado. Os dados são do índice nacional de homicídios criado pelo g1, com base nos dados oficiais dos 26 estados e do Distrito Federal.
Para o Presidente da ADEPOL-MA Márcio Dominici, as causas do aumento da insegurança no Maranhão podem ser facilmente identificadas.
“São vários causadores, mas a falência do sistema de segurança pública no Maranhão é um fator preponderante. Há anos, a polícia civil do estado sofre com o desmonte e sucateamento, os quais tem implicações seríssimas no cotidiano do cidadão maranhense, sem falar nos impactos em outras áreas como turismo etc.”
A publicação revelou ainda que na média, o Maranhão registra quatro assassinatos todos os dias. De modo geral, os números vão na contramão do país, que apresentou uma queda de 3,4% , como mostrou o levantamento do G1 Ma.

Sobre o assunto o presidente da Adepol-Ma enfatiza que esses dados são reflexos de um problema que começa na falta de prioridade.
“Um governo sério e comprometido com seu cidadão não relega a segurança pública tamanho desprezo e abandono. *O crime faz parte da própria evolução da sociedade e não há como se viver em uma sociedade sem crime, por outro lado o cidadão tem o direito de saber que se for vítima de um crime, esse fato será investigado por uma polícia judiciária civil aparelhada e capaz, culminado com a identificação e prisão do autor, consequentemente a sensação de insegurança também vai diminuir” finalizou Dominici.*

LEIA A MATÉRIA DO G1 NA ÍNTEGRA:
https://g1.globo.com/ma/maranhao/noticia/2023/08/17/monitor-da-violencia-na-contramao-do-brasil-maranhao-tem-aumento-nas-mortes-violentas-no-1o-semestre-de-2023.ghtml




Neste ano tão especial, a Associação dos Delegados de Polícia do Maranhão (ADEPOL-MA) comemora seus quarenta anos de existência. Quatro décadas de dedicação incansável à segurança pública e à busca incessante pela justiça. É com grande honra e reconhecimento que celebramos essa jornada, reafirmando que a ADEPOLMA transcende o status de uma mera associação, convertendo-se em uma verdadeira família de delegados e delegadas de polícia.

Ao longo desses anos, a ADEPOL-MA ergueu a bandeira da integridade, do profissionalismo e da excelência em todos os aspectos da atuação policial. Cada delegado e delegada que compõe esta família desempenha um papel crucial na manutenção da ordem e na promoção da segurança de nossa sociedade. A bravura e o comprometimento desses profissionais não passam despercebidos, e a associação, como um todo, honra o legado de seus membros.
“A ADEPOL-MA se tornou mais do que um órgão representativo; ela se transformou em um refúgio, uma rede de apoio e amizade para aqueles que assumem a responsabilidade de proteger e servir. As experiências compartilhadas, as batalhas enfrentadas e os sucessos alcançados fortaleceram os laços que unem cada delegado e delegada, solidificando a ideia de que essa associação é uma família.” Disse o presidente da Adepol-MA Márcio Dominici.
Parabéns, ADEPOL-MA, por 40 anos de dedicação.




O presidente da Associação dos Delegados de Polícia Civil do Maranhão (Adepol-MA), Márcio Dominici, fez uma participação no Programa “Abrindo o Verbo”. Comandado pelo jornalista Marcial Lima, a entrevista foi ao ar pela Rádio Mirante AM e está disponível no Canal do Youtube.
Durante o programa, Dominici falou da atual situação em que se encontra a Polícia Civil: um processo de sucateamento que existe há muito tempo. “A Polícia Civil se encontra absolutamente falida, sem condições mínimas de realizar o seu trabalho e isso impacta diretamente em outras áreas, como nas próprias decisões judiciais, por exemplo, dificultando que criminosos sejam mantidos presos”, declarou.
Segundo o presidente, as condições de trabalho não colaboram na execução de um trabalho de qualidade, com delegados sendo responsáveis por mais de uma delegacia. “Aqui em São Luís, nós temos pelo menos, três ou quatro delegacias que não possuem delegados de Polícia, isso beira o absurdo. No interior, para você ter ideia, nós temos delegados responsáveis por três, quatro, cinco cidades”, apontou.
Essa precarização fez com que a Adepol-MA se mobilizasse em uma campanha de resgate da Polícia Civil no seu devido papel constitucional de investigação criminal. Dominici afirmou que o atual Governo do Maranhão não pode ser responsabilizado por este problema histórico, mas ao mesmo tempo, deve se sensibilizar com esta situação.
No mês passado, a Adepol-MA decidiu em assembleia não colocar em prática as medidas de suspensão, uma vez que o Governo do Estado sinalizou de que daria uma resposta
à Associação em prol das exigências pedidas. São pelo menos quatro secretarias que fazem parte dessa negociação.
“Não é mais uma questão de querer ou não querer, é uma questão que já chegou no impossível! Não dá para seguir! Quebrou! Ou se faz alguma coisa ou se quebra de vez”, finalizou Dominici.
A entrevista na íntegra pode ser acessada no you tube da Adepol-MA.




O “Fala Presidente” deste mês traz um agradecimento do presidente da Adepol-MA, Márcio Dominici, sobre as últimas assembleias gerais e apresenta uma ação que a Associação vem desenvolvendo para as próximas semanas.
Quanto ao agradecimento, Dominici destacou a forte presença dos delegados em reuniões que contaram com 250 pessoas. Segundo ele, essas são provas de que a categoria segue unida e forte para enfrentar os desafios.
Entre eles, o presidente divulgou que a Adepol-MA vai lançar uma campanha de valorização do cargo de delegado de Polícia. A ação deve ser veiculada na Tv, no rádio, na internet e em outros veículos de comunicação muito em breve.
E para encerrar o quadro desse mês, ele avisou que a Confraternização de fim de ano segue em plena organização.




Em uma nova Assembleia Geral Extraordinária (AGE) realizada na terça-feira, os Delegados atenderam a uma solicitação da DGPCMA e, após reunião com representantes do governo, decidiram suspender a execução de medidas aprovadas anteriormente pela categoria em 21/07. Essas medidas incluem a não presidência de procedimentos em cidades onde não há lotação formal e a recusa em receber presos após as 18h nas cidades sem plantão.

O presidente Márcio Dominici explicou que essa suspensão é um gesto de boa fé e demonstra confiança na política do atual governo em relação aos investimentos na Polícia Civil. Além disso, a categoria está negociando uma reestruturação salarial, uma vez que já se passaram oito anos sem reajuste real.

Durante a AGE, alguns delegados lotados no interior relataram a situação caótica em que se encontram, com falta de recursos como viaturas e equipes completas para investigações. Os prédios também estão em condições precárias, e muitos delegados respondem por mais de uma cidade sem receber qualquer retorno financeiro. Essa situação tem levado ao aumento de pedidos de afastamento por problemas psíquicos, como estresse, burnout e ansiedade. Além disso, novos candidatos aprovados em concursos públicos têm recusado assumir o cargo devido ao descaso e abandono da instituição encarregada da investigação criminal, conforme noticiado pelo G1 recentemente.

Através da ADEPOL, os Delegados e Delegadas mais uma vez demonstram bom senso e preocupação com a segurança do cidadão, mesmo que isso signifique sacrifício pessoal, ao continuarem a exercer a função constitucional de investigação de crimes com apontamento de autoria e materialidade criminal. No entanto, eles esperam que o governo do Estado cumpra sua parte realizando ações concretas na busca por soluções para tais problemas.




O Presidente da Associação dos Delegados de Polícia do Maranhão, no uso de suas atribuições que lhe confere o Artigo 38, alínea "a" c/c Artigo 39, inciso II, §2° do Estatuto Social, CONVOCA todos os associados efetivos para a ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIA - ONLINE, a ser realizada HOJE, dia 01 de agosto de 2023, segunda-feira, às 15:00 horas, em primeira convocação, com PRESNÇA ONLINE de metade dos associados ou, às 15:15 horas em segunda convocação, e em última convocação, con início dos trabalhos às 15:30 horas, com qualquer quórum ...

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